A palestrante definiu a tristeza como um estado de espírito temporário, distinguindo-a da distimia, que é a perda generalizada de interesse pelo prazer e da depressão, que dura duas semanas e se caracteriza pelo humor deprimido na maior parte do dia, perda acentuada de interesse por quase todas as atividades.
Disse, ainda, que a solidão é uma experiência comum naqueles que se conformam, este processo favorece o vazio interior, causando, assim uma solidão ainda maior. Para driblar a solidão devemos: não nos entregar, ser fortes, ficar alegres, procurar companhia. Tudo pode ser tirado do homem, exceto a última das liberdades humanas- de escolha da atitude em qualquer conjunto de circunstâncias, concluindo que é a qualidade da coragem que permite a uma pessoa pisar a incerteza do desconhecido (Rogers, 1976).
A psicóloga enfatizou a busca do sentido para a vida; quanto mais uma pessoa esquecer de si mesma e se dedicar a servir uma causa, a amar algo ou alguém, mais humana será e mais se realizará. As bases para a vinculação, que é o caminho para combater a ansiedade são: formação de vínculo afetivos saudáveis, compreensão dos afetos comprometidos, formação de novas bases para a generosidade.
A ansiedade deve ser enfrentada; o indivíduo deve estar consciente de si mesmo. Os ansiosos devem procurar psicólogos, psiquiatras, terapeutas familiares, praticar atividades físicas, realizar atividades que gerem prazer e se ligarem a uma rede social (familiar, religiosa, grupos de apoio).
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